Não poderíamos terminar sem que, entre tantos escritos e leituras partilhássemos poesia. Alguém disse ” Não sei definir, mas reconheço logo quando encontro uma” .
Deixamos , então, “Tudo ao contrário “ esperando que se divirtam quantos nós!Uma parte importante de um livro é sem dúvida a ilustração, por isso caros colegas propomos que ilustrem a poesia que aqui apresentamos.
Tudo ao contrário
O menino do contra
queria tudo ao contrário:
deitava os fatos na cama
e dormia no armário.
queria tudo ao contrário:
deitava os fatos na cama
e dormia no armário.
Das cascas dos ovos
fazia uma omeleta;
para tomar banho
usava a retrete.
fazia uma omeleta;
para tomar banho
usava a retrete.
Andava, corria
de pernas para o ar;
se estava contente
punha-se a chorar.
de pernas para o ar;
se estava contente
punha-se a chorar.
Molhava-se ao sol,
secava na chuva;
e em cada pé
usava uma luva.
secava na chuva;
e em cada pé
usava uma luva.
Escrevia no lápis
com um papel;
achava salgado
o sabor do mel.
com um papel;
achava salgado
o sabor do mel.
Luisa Duclas Soares
Partindo desta poesía, os nenos compañeiros españois, ilustraron este poema nun mural que amosamos aquí:
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